A Agenda Torres 2030 teve o seu “pontapé de saída” no dia 18 de junho, na Escola Básica 2,3 de S. Gonçalo.

Na ocasião realizou-se a primeira sessão participativa deste documento, o qual está, saliente-se, na primeira linha das boas práticas internacionais de desenvolvimento sustentável e que, sucedendo à Agenda 21 Local de Torres Vedras, permitirá que o Município prossiga com a inclusão, de uma forma integrada, das vertentes económica, social e ambiental no seu planeamento e gestão.

Recorde-se que antes da Agenda 21 Local, o Município já tinha desenvolvido o Plano Municipal de Ambiente, para além de anteriormente ter assinado a Carta de Aalborg e os Compromissos de Aalborg.

Aquela sessão teve início com uma intervenção do presidente da Câmara Municipal, Carlos Bernardes, a que se seguiu a de Nuno Patrício, também da Câmara Municipal, que efetuou um balanço da Agenda 21 Local de Torres Vedras, tendo referido que este documento contribuiu para a criação de um território “com mais emprego, mais competitivo, mais qualificado, mais equitativo e com mais qualidade de vida, conseguindo uma excelente posição no ranking nacional na qualidade de vida das populações, empresas e ambiente”.

António Oliveira, membro da direção da Associação Portuguesa de Ética Empresarial, apresentou seguidamente os Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas, tendo, posteriormente, João Farinha, da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, lançado as bases para a Agenda Torres Vedras 2030.

A atividade prosseguiu com a realização de uma sessão em grupos de trabalho, em que foram propostas ações a executar no decorrer da implementação da Agenda Torres Vedras 2030 e no âmbito dos ODS's mais votados pelos participantes no plenário inicial, tendo chegado ao fim com a respetiva sessão de encerramento e um almoço na Escola Básica 2,3 de S. Gonçalo.