A “magia” das estátuas vivas voltou a trazer encanto a Santa Cruz.

Tal aconteceu com a 16.ª edição do Static, festival que decorreu entre os passados dias 5 e 9 de setembro, à noite, na zona central daquela localidade balnear.

No âmbito da edição deste ano do Static foram apresentados 46 trabalhos de terça a sexta-feira, na Rua José Pedro Lopes, tendo os melhores sido selecionados para a final, que se realizou no sábado, no Largo Jaime Batista da Costa.

Nesta ocasião, 1.806 pessoas votaram no seu trabalho favorito para a atribuição do prémio do público, o qual coube a Serpa Pinto (da autoria de António Moreira). Já o júri da 16.ª edição do Static (constituído por Ana Umbelino, Ana Luísa Sousa Dias, Guilherme Pereira e Joana Maria Sousa) atribuiu o respetivo prémio a Uma mala cheia de nada (da autoria de Sandra Gomes e Andreia Gabriel), bem como uma primeira menção honrosa a Serpa Pinto e uma segunda a Fado (da autoria de Carlos Ferreira e Andreia Silva). Refira-se que concorreram também este ano no Static: Dirce Ferreira, Eduarda de Sousa, Inês Moreira, Júlio Martins, Lara Moreira, Luís Azevedo, Lydia Müller, Margarida Batista, Margarida da Costa, Maria Elvira Moura, Maria João dos Santos, Ricardo Mesquita, Susana Lopes, Teresa Barbosa e Weber de Carvalho. O evento contou ainda em 2023 com um trabalho alusivo ao Centenário do Carnaval de Torres Vedras, o qual foi apresentado na sexta-feira por João Brandão de Melo.

De referir também que no âmbito do Static foi, mais uma vez, proporcionado a crianças e jovens (com idades entre os 6 e os 15 anos), na tarde de sábado, na Pousada da Juventude de Santa Cruz, uma oficina em que se ensinou técnicas de caracterização e preparação de figurinos, orientada por Carlos Ferreira. Os trabalhos realizados nessa oficina, foram, como é habitual, apresentados no Largo Jaime Batista da Costa, ao final da tarde.

Recorde-se que o Static é um evento organizado pela Câmara Municipal, o qual se integra no programa “Santa Cruz.365 | Onda de Verão”.