Criação artística que envolve pintura, escultura, som e vídeo em torno de um conjunto de árvores da mata nativa portuguesa: Amieiro, Freixo, Espinheiro-Alvar, Salgueiro, Teixo e Ulmeiro, com a omnipresença do Carvalho e do Pinheiro. Alia a investigação científica com o património imaterial relacionado com estas habitantes dos nossos ecossistemas. O espaço da sala é ocupado por uma instalação feita de uma miríade de pormenores sobre estas árvores (desenhos, textos, objetos, elementos vegetais, vídeos), contrapondo património material e imaterial e textos de escritores como Eduarda Chiote, Maria Grabriela Llansol, Fiama Brandão, Maria Teresa Horta, Daniel Faria, Ramos Rosa, Luísa Ducla Soares, Hélia Correia, Raúl Brandão, entre muitos outros.
Arborescer nasce a partir de residências artísticas que tiveram lugar em diversas localidades do país, numa coprodução entre a Fundação Calouste Gulbenkian e a Memória Imaterial CRL.

Inauguração: 16 de setembro, às 15h00

Interpretação: Ana Sofia Paiva, José Grossinho

Colaboração e coautoria: Carlos Augusto Ribeiro, José Barbieri, José Grossinho, Margarida Botelho

Créditos fotográficos: Helena Tomás, Memoria Imaterial CRL