Torres Vedras acolheu no passado dia 9 de setembro a segunda reunião da Assembleia Geral da associação adapt.local.

De referir que esta associação, que teve a sua génese numa rede de municípios com o mesmo nome, tem por objeto constituir uma entidade agregadora “para dinamizar a adaptação local às alterações climáticas em Portugal, promovendo um processo contínuo de planeamento adaptativo que aumente a capacidade dos municípios portugueses e de outras entidades, públicas ou privadas, em incorporar a adaptação às alterações climáticas nas suas políticas de atuação e nos seus instrumentos, afirmando a importância da escala local para a conceção e implementação de soluções de adaptação mais eficazes, eficientes e equitativas”.

A referida reunião teve lugar no Edifício dos Paços do Concelho, sendo de salientar da sua ordem de trabalhos a eleição e tomada de posse dos órgãos sociais da adapt.local, dos quais faz parte, enquanto vogal da direção, a presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras, Laura Rodrigues.

Também na segunda reunião da Assembleia Geral da adapt.local procedeu-se à aprovação da admissão de novos associados, bem como do regulamento interno da associação, tendo ainda na ocasião sido nomeado o secretariado de gestão da mesma, do qual Torres Vedras faz igualmente parte.

Refira-se que no início dessa reunião a presidente Laura Rodrigues proferiu uma breve intervenção, na qual deu as boas vindas aos presentes e enalteceu o trabalho que foi desenvolvido pela rede adapt.local e que tem agora continuação com a associação com o mesmo nome, trabalho esse que esteve sempre em linha com o já longo percurso que tem sido trilhado pelo Município nos domínios do Ambiente e da Ação Climática.

A associação adapt.local é atualmente constituída por 23 municípios (Amarante, Braga, Bragança, Cascais, Castelo Branco, Castelo de Vide, Coruche, Figueira da Foz, Funchal, Guimarães, Ílhavo, Lagos, Leiria, Loulé, Mafra, Odemira, Sintra, Torres Vedras, Viana do Castelo, Vila Franca do Campo, Ferreira do Alentejo, Montalegre e Tomar) e sete outras entidades (IGOT - Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa, UM - Universidade do Minho, ICS-UL - Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, CEDRU - Centro de Estudos e Desenvolvimento Regional e Urbano, LABORATÓRIO DA PAISAGEM - Associação para a Promoção do Desenvolvimento Sustentável, PATER - Mais Território e P4P - Planning for People, Lda).