Câmara Municipal distinguida pelas suas políticas “Pró-Envelhecimento”
07.10.2020
Foi atribuído no dia 1 de outubro (Dia Mundial do Idoso) à Câmara Municipal o “Selo Comunidades Pró-Envelhecimento 2020/2021”.
A atribuição deste selo, uma iniciativa da Ordem dos Psicólogos Portugueses, pretende distinguir as “comunidades portuguesas cujas políticas, programas, planos estratégicos e práticas demonstram um compromisso forte e efetivo com a promoção do envelhecimento saudável e bem-sucedido ao longo de todo o ciclo de vida”.
A Câmara Municipal recebeu a referida distinção como representante da comunidade do Concelho, sendo que nesta primeira edição da iniciativa foram atribuídos 94 “Selos Comunidades Pró-Envelhecimento” a autarquias situadas nos mais diversos pontos do país.
De frisar que a Ordem dos Psicólogos Portugueses enaltece o papel das Comunidades “como contextos de vida de excelência para a promoção do envelhecimento saudável e bem-sucedido, com o objetivo último de construirmos uma sociedade coesa, equitativa, inclusiva, saudável e segura, que promova o bem-estar e a contribuição cívica de todos os cidadãos, durante todos os momentos do ciclo de vida”.
Das iniciativas que têm sido promovidas pela Câmara Municipal com vista a um envelhecimento saudável e bem-sucedido, refira-se algumas, como o projeto “Idosos Saudáveis e Ativos”, o “Clube Sénior”, as “Oficinas do Saber”, o serviço educativo da Área Sénior e a Capacitação de cuidadores formais. Mais recentemente, em contexto de pandemia, também com o objetivo de favorecer um envelhecimento saudável e bem-sucedido, a Câmara Municipal concebeu um novo conjunto de iniciativas, das quais se realça as Maletas Pedagógicas "Aqui e Acolá por onde andará" (com que se disponibiliza um conjunto de atividades educativas/formativas à população sénior) e os “Livros à medida” (que consiste na leitura nas rádios locais de pequenos contos com mensagens que atravessam gerações, os quais serão compilados num livro-objeto).
Segundo ainda refere a Ordem dos Psicólogos Portugueses, “é necessário transformar a forma como envelhecemos e reposicionar os cidadãos seniores no conjunto do sistema de relações intergeracionais, sociais e económicas, alterando o reconhecimento e valorização social que fazemos destes cidadãos”.