Encontro Internacional de Arqueologia abordou o “fenómeno campaniforme”
07.05.2008
A discussão, explicação e compreensão do “fenómeno campaniforme” reuniu 93 especialistas de vários países (oriundos de Portugal, Alemanha, Espanha, Marrocos, França, Itália, Reino Unido, Áustria, Polónia, Hungria, Republica Checa, Holanda e Eslováquia) num Encontro Internacional de Arqueologia, realizado a partir de Torres Vedras, entre os dias 1 e 5 de Maio.
No âmbito desta iniciativa foram apresentadas comunicações relativas àquela temática, nos dias 1 e 2 de Maio, no Edifício dos Paços do Concelho, e organizadas visitas a locais relacionados igualmente com o “fenómeno campaniforme”, como o Castro do Zambujal, o Penedo de Lexim (Mafra), Leceia (Oeiras), o Museu de Cascais, Perdigões (Reguengos de Monsaraz) e Alcalar (Portimão), entre os dias 1 e 5 de Maio.
A descoberta de vasos campaniformes marítimos em várias zonas da Europa indiciam a existência de trocas regulares no velho continente há 5 mil anos atrás e, em consequência disso, de uma comunidade cultural europeia que surgiu desse intercâmbio, o qual foi acompanhado por outros factos como a domesticação do cavalo, a utilização da roda ou o melhoramento dos barcos. E é no aparecimento dessa comunidade cultural que reside, em última instância, o “fenómeno campaniforme”.
De referir, ainda, que no dia 30 de Abril foi inaugurada, no Museu Municipal Leonel Trindade, uma Exposição intitulada “Vasos Campaniformes: Símbolos de uma Comunidade Cultural Europeia há 5000 anos”. Esta mostra de carácter itinerante, produzida pela Câmara Municipal, estará patente em Torres Vedras até ao dia 31 de Agosto, apresentando os resultados mais recentes da investigação arqueológica relativa ao “fenómeno campaniforme”, levada a cabo em várias zonas da Europa.
Os referidos Encontro e Exposição foram organizados pela Câmara Municipal e o Instituto Arqueológico Alemão.
No âmbito desta iniciativa foram apresentadas comunicações relativas àquela temática, nos dias 1 e 2 de Maio, no Edifício dos Paços do Concelho, e organizadas visitas a locais relacionados igualmente com o “fenómeno campaniforme”, como o Castro do Zambujal, o Penedo de Lexim (Mafra), Leceia (Oeiras), o Museu de Cascais, Perdigões (Reguengos de Monsaraz) e Alcalar (Portimão), entre os dias 1 e 5 de Maio.
A descoberta de vasos campaniformes marítimos em várias zonas da Europa indiciam a existência de trocas regulares no velho continente há 5 mil anos atrás e, em consequência disso, de uma comunidade cultural europeia que surgiu desse intercâmbio, o qual foi acompanhado por outros factos como a domesticação do cavalo, a utilização da roda ou o melhoramento dos barcos. E é no aparecimento dessa comunidade cultural que reside, em última instância, o “fenómeno campaniforme”.
De referir, ainda, que no dia 30 de Abril foi inaugurada, no Museu Municipal Leonel Trindade, uma Exposição intitulada “Vasos Campaniformes: Símbolos de uma Comunidade Cultural Europeia há 5000 anos”. Esta mostra de carácter itinerante, produzida pela Câmara Municipal, estará patente em Torres Vedras até ao dia 31 de Agosto, apresentando os resultados mais recentes da investigação arqueológica relativa ao “fenómeno campaniforme”, levada a cabo em várias zonas da Europa.
Os referidos Encontro e Exposição foram organizados pela Câmara Municipal e o Instituto Arqueológico Alemão.
Publicado: 22.04.2013 - 18:17 horas