Exposição de Gil Teixeira Lopes e de Matilde Marçal nos Paços do Concelho
20.12.2006
De 11 de Novembro a 16 de Dezembro esteve patente, no Edifício dos Paços do Concelho, uma Exposição de Pintura e de Escultura da autoria do mestre Gil Teixeira Lopes e de Matilde Marçal.
Com esta mostra, que foi inaugurada no Feriado Municipal, pretendeu-se proporcionar aos torrienses o contacto com trabalhos de artistas de referência no panorama cultural nacional.
Pintor, gravador, escultor, pedagogo, investigador e professor catedrático, Gil Teixeira Lopes é uma figura incontornável da arte contemporânea portuguesa, sendo, actualmente, Comendador da Ordem do Infante D. Henrique, membro honorário da Academia Nacional de Belas Artes e Medalha de Ouro das Cidades de Génova e Mirandela.
Segundo Baptista Bastos, “na fascinante visibilidade da obra de Gil Teixeira Lopes reside um outro fascínio, o da sua invisibilidade, ou seja, o que está subjacente ao imediatamente visto e ao imediatamente sentido. Nesse mundo imerso movimentam-se as correntes de uma experiência humana riquíssima, cujo exercício vital ele transformou em consciência, em ética e em estética. Conrad falou no coração das trevas. Gil Teixeira Lopes diz-nos do coração do mundo…”.
Já Matilde Marçal é diplomada e professora agregada pela Escola Superior de Belas Artes da Universidade de Lisboa, tendo participado em mais de 160 Exposições colectivas, em Portugal e no estrangeiro.
Com esta mostra, que foi inaugurada no Feriado Municipal, pretendeu-se proporcionar aos torrienses o contacto com trabalhos de artistas de referência no panorama cultural nacional.
Pintor, gravador, escultor, pedagogo, investigador e professor catedrático, Gil Teixeira Lopes é uma figura incontornável da arte contemporânea portuguesa, sendo, actualmente, Comendador da Ordem do Infante D. Henrique, membro honorário da Academia Nacional de Belas Artes e Medalha de Ouro das Cidades de Génova e Mirandela.
Segundo Baptista Bastos, “na fascinante visibilidade da obra de Gil Teixeira Lopes reside um outro fascínio, o da sua invisibilidade, ou seja, o que está subjacente ao imediatamente visto e ao imediatamente sentido. Nesse mundo imerso movimentam-se as correntes de uma experiência humana riquíssima, cujo exercício vital ele transformou em consciência, em ética e em estética. Conrad falou no coração das trevas. Gil Teixeira Lopes diz-nos do coração do mundo…”.
Já Matilde Marçal é diplomada e professora agregada pela Escola Superior de Belas Artes da Universidade de Lisboa, tendo participado em mais de 160 Exposições colectivas, em Portugal e no estrangeiro.
Publicado: 22.04.2013 - 18:11 horas